Nunca se ouviu falar tanto em desastres ambientais. Nos últimos anos, a revolta da natureza vem confirmando as previsões mais pessimistas dos ambientalistas. A necessidade de o homem repensar a sua visão capitalista, buscar um processo produtivo mais eficiente, diminuindo os impactos ambientais desde o inicio do processo e não no final do tubo, como é a práxis. Isto quando acontece eficientemente.
O Aquecimento Global, de acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), nos dá a dimensão e a velocidade das mudanças, confirmando a importante participação do homem na utilização sem limites dos recursos naturais. A atual geração, considero ser a geração que mais acelerou o processo de degradação. Vale lembrar, que foi essa geração a responsável pela velocidade no desenvolvimento tecnológico, onde lideram o Ranking; a industria automobilística, eletro eletrônico, telecomunicações, moda e utilidades domésticas.
Essa evolução culminou em dois fatores que estão sendo responsável pela velocidade no processo. Em primeiro lugar a facilidade e velocidade na comunicação, que impôs ao cidadão uma nova cultura consumista, onde as necessidades básicas deram lugar as necessidades sociais. Um carro mais moderno, uma roupa da última coleção, um celular que sua maior importância não é falar, produtos populares com ínfima duração os descartáveis.
A concorrência é desleal. Enquanto os ambientalistas lutam por um espaço na mídia, e conseguem transmitir sua mensagem sensibilizadora, as grandes empresas produzem programas cada vez mais convincentes para o consumo indiscriminado desmotivando todas as conquistas adquiridas às duras lutas. Mas nem tudo está perdido, em muito pouco tempo os ambientalistas eram tratados sem o mínimo respeito, como uma doença que deveria ser extirpada da sociedade. Hoje, felizmente o mundo está fazendo coro aos ambientalistas e reconhecendo o erro em não ter dado a devida importância às suas previsões consideradas alarmistas.
Sempre quando pensamos na mudança de paradigmas sociais, pensamos sempre como será árdua a luta. A exemplo, nossa cidade Inhapim, possui uma cultura ambientalista muito tímida, apesar de nos últimos anos, até mesmo motivado pelos constantes desastres ambientais, toda mídia tem massificado a necessidade de mudanças de comportamento de toda sociedade, não só dos administradores públicos, das empresas mas de todos nós. Minha afirmativo é pelo comportamento da maioria da população que apesar de saber da importância de sua participação, não toma atitude. Continuam a praticar agressão ao meio ambiente como se não morassem no planeta terra.
Sacolas de lixo é comum encontrá-las em todo lugar, varrer calçadas com a mangueira de água é comum na cidade, lâmpadas acesas sem necessidade, enfim, não presenciamos ações ambientais concretas pelos cidadão, existindo somente fatos isolados. Sabemos que Educação Ambiental deverá tomar um outro norte, para de fato os objetivos das mudanças sejam alcançados.
O Aquecimento Global, de acordo com o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), nos dá a dimensão e a velocidade das mudanças, confirmando a importante participação do homem na utilização sem limites dos recursos naturais. A atual geração, considero ser a geração que mais acelerou o processo de degradação. Vale lembrar, que foi essa geração a responsável pela velocidade no desenvolvimento tecnológico, onde lideram o Ranking; a industria automobilística, eletro eletrônico, telecomunicações, moda e utilidades domésticas.
Essa evolução culminou em dois fatores que estão sendo responsável pela velocidade no processo. Em primeiro lugar a facilidade e velocidade na comunicação, que impôs ao cidadão uma nova cultura consumista, onde as necessidades básicas deram lugar as necessidades sociais. Um carro mais moderno, uma roupa da última coleção, um celular que sua maior importância não é falar, produtos populares com ínfima duração os descartáveis.
A concorrência é desleal. Enquanto os ambientalistas lutam por um espaço na mídia, e conseguem transmitir sua mensagem sensibilizadora, as grandes empresas produzem programas cada vez mais convincentes para o consumo indiscriminado desmotivando todas as conquistas adquiridas às duras lutas. Mas nem tudo está perdido, em muito pouco tempo os ambientalistas eram tratados sem o mínimo respeito, como uma doença que deveria ser extirpada da sociedade. Hoje, felizmente o mundo está fazendo coro aos ambientalistas e reconhecendo o erro em não ter dado a devida importância às suas previsões consideradas alarmistas.
Sempre quando pensamos na mudança de paradigmas sociais, pensamos sempre como será árdua a luta. A exemplo, nossa cidade Inhapim, possui uma cultura ambientalista muito tímida, apesar de nos últimos anos, até mesmo motivado pelos constantes desastres ambientais, toda mídia tem massificado a necessidade de mudanças de comportamento de toda sociedade, não só dos administradores públicos, das empresas mas de todos nós. Minha afirmativo é pelo comportamento da maioria da população que apesar de saber da importância de sua participação, não toma atitude. Continuam a praticar agressão ao meio ambiente como se não morassem no planeta terra.
Sacolas de lixo é comum encontrá-las em todo lugar, varrer calçadas com a mangueira de água é comum na cidade, lâmpadas acesas sem necessidade, enfim, não presenciamos ações ambientais concretas pelos cidadão, existindo somente fatos isolados. Sabemos que Educação Ambiental deverá tomar um outro norte, para de fato os objetivos das mudanças sejam alcançados.
Muitos ainda não tem conhecimento de mais uma Instituição, que participamos de sua criação, o Instituto Ambiental Verde Horizonte. Instituição esta que tem o objetivo de contribuir com o processo de educação ambiental, como forma de contribuir com o poder público em suas ações, se tornando uma forma de arrebatar cidadãos para um comprometimento real com as causas sociais e ambientais.
Apesar dos contratempos, somos otimista e vamos continuar nossa luta em defesa do meio ambiente.